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ezzebank,Curta a Diversão dos Jogos de Cartas Online em HD com a Hostess Bonita, Mergulhando em Partidas Cheias de Emoção e Ação Que Irão Testar Suas Habilidades..Desde 2000, a Espanha absorveu cerca de seis milhões de imigrantes, acrescentando 12% à sua população. A população imigrante total do país agora ultrapassa 5.730.677 (12,2% da população total). De acordo com os dados de permissão de residência de 2011, mais de 710.000 eram marroquinos, outros 410 mil eram equatorianos, 300 mil eram colombianos, 230 mil eram bolivianos e 150 mil eram chineses; da UE, cerca de 800 mil eram romenos, 370.000 (embora as estimativas coloquem o número real significativamente mais alto, variando de 700 mil a mais de 1 milhão) eram britânicos, 190 mil eram alemães, 170.000 eram italianos e 160.000 eram búlgaros. Um programa de regularização de 2005 aumentou a população de imigrantes legais em 700 mil pessoas naquele ano. Por regiões do mundo, em 2006 havia cerca de 2,3 milhões pessoas da União Europeia, 1,6 milhão da América do Sul, 1 milhão da África, 300 mil da Ásia, 200 mil da América Central e Caribe, 200 mil do resto da Europa, 50 mil da América do Norte e 3 mil do resto do mundo.,Os territórios quilombolas e outros territórios negros de Porto Alegre já vêm sendo objeto de estudos acadêmicos, mas no total ainda são poucos. Sérgio da Costa Franco coletou informações importantes em seu ''Guia Histórico de Porto Alegre'' de 2006. Irene Santos publicou em 2010 ''Colonos e Quilombolas: memória fotográfica das colônias africanas de Porto Alegre''. Nos anos seguintes diversos pesquisadores trataram de aspectos pontuais ou trabalharam sobre alguns quilombos específicos em teses e artigos. A partir de 2013 um amplo projeto de mapeamento e levantamento histórico foi realizado pelo Núcleo de Estudos de Geografia e Ambiente da UFRGS em parceria com as comunidades e movimentos sociais, publicando em 2021 o ''Atlas da Presença Quilombola em Porto Alegre/RS'', com organização de Cláudia Luisa Zeferino Pires e Lara Machado Bittencourt. Entre os principais objetivos do ''Atlas'' estão tornar as comunidades visíveis, e dar subsídios para os futuros Planos Diretores municipais no melhoramento de suas condições. O Memorial da Justiça do Trabalho promoveu em 2019 um trabalho com diversas escolas e representantes das comunidades, resultando no livro ''Memórias de Trabalho e não Trabalho Quilombola''. Ainda em 2020 a Frente Quilombola iniciou o projeto do Museu Quilombola, um museu virtual, para resgatar a memória dos quilombos da cidade, prevendo também a instalação de pontos de memória físicos nas comunidades. Em 2021 foi lançado o livro ''Mulheres Quilombolas, Interseccionalidades e Políticas Públicas'', elaborado por pesquisadoras de várias universidades, denunciando a situação particularmente vulnerável das mulheres quilombolas de Porto Alegre e outras cidades e resgatando suas vivências e suas lutas de resistência. Em artigo referente a esta pesquisa, Duarte, Grossi & Almeida referem que "essas mulheres vivenciam violações no acesso às políticas públicas devido ao racismo estrutural, à especulação imobiliária e latifundiária, e as narrativas revelam os desafios no sentido de Ser quilombola em face da negação permanente do acesso aos direitos de cidadania". Segundo Grossi et al.,.
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